20h - Teatro negro: múltiplo e plural
Convidadas:
- Lucimélia Romão, acordeonista, artista de rua e performer. Cursou Artes Dramáticas na Escola Municipal Maestro Fêgo Camargo, em Taubaté. Em 2014, inicia a graduação em Teatro na UFSJ-MG, e inserida em projetos de pesquisa e extensão passa a desenvolver trabalhos performativos. Durante sua graduação é contemplada com Mobilidade Acadêmica, em 2017, na UFMG, começando sua pesquisa sobre instalações, teatro negro e performance negra. Desde então, desenvolve trabalhos de perspectiva político-social voltados para a denúncia da mortandade da população negra brasileira.
- Chica Reis (Coletivo Iabas) é atriz e contadora de histórias, graduada em Artes Cênicas pela UFMG. É pesquisadora do samba de roda do Recôncavo Baiano, toques, cantos e dança. Atua também e como multiplicadora do Teatro do Oprimido.
-Magna Oliveira (Coletivo Iabas) é funcionária pública federal da UFMG, contadora de histórias e coordenadora do projeto de extensão na UFMG (Proex/UFMG), intitulado “Iranti – Ser África”.
- Madu Costa (Coletivo Iabas), por sua vez, é pedagoga, escritora, arte-educadora, contadora de histórias, assessora pedagógica, assessora artística e palestrante motivacional. Desenvolve oficinas lúdicas para entrosamento de equipes de trabalho em diversas áreas, contação de histórias em escolas, elaboração de história de empresas a partir de pesquisa documental e roda de conversa para mediação de conflitos em ambientes de trabalho.